Desde o início dos anos 2000 o Brasil faz parte do calendário do campeonato mundial de
baristas. A seletiva brasileira para a competição dos melhores baristas do mundo é um
evento ansiosamente aguardado por profissionais de norte a sul do país. E falar sobre
baristas brasileiros é falar também de pessoas que nós acompanhamos desde a primeira
geração.
Os consumidores evoluíram, as cafeterias se transformaram, novos profissionais chegaram
no mercado e as regras do campeonato, obviamente, também se ampliaram. Para se ter
ideia, no começo das competições, enquanto o tempo de apresentação e a bebida de
assinatura eram determinantes para a boa pontuação do (a) competidor (a), hoje em dia o
foco do campeonato é o sabor do café na xícara. Portanto, são de extrema importância
fatores como consistência na preparação dos espressos e equilíbrio sensorial. Por exemplo,
sobre as notas sensoriais, deve haver coerência entre o que o (a) competidor (a) diz que o
corpo de juízes irá sentir na xícara de espresso e o que de fato é entregue. Isto é
imprescindível. Outra regra “nova” é a obrigatoriedade de informar aos avaliadores a
temperatura em que a bebida de assinatura será entregue.
A Pasquali Máquinas possui ferramentas para o cotidiano dos baristas na preparação de
seus cafés. Não seria diferente em um evento tão importante! Essa realidade se mostrou
presente também, na última edição do campeonato nacional de baristas. Ficamos honrados
em ter nossos equipamentos usados por quatro dos competidores: Danilo Bananeira,
Vinicius Abrantes e Thiago Ribas. Entre eles, os moinhos da Baratza foram ferramentas
importantes em cada apresentação, todas com características muito particulares, resultado
de muito esforço, estudo e dedicação para mostrarem suas melhores performances como
profissionais. Fica aqui nosso agradecimento pela confiança na Pasquali Máquinas, e,
sobretudo, agradecimento pela parceria que desenvolvemos há anos com nossos queridos
profissionais. Parabéns a todos por cada apresentação!